domingo, 5 de dezembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
domingo, 17 de outubro de 2010
Consciente Coletivo - Episódio 1
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
Movimento pelo Planeta
O IPÊ, Grupo Martins e o Instituto Akatu dão uma ajuda para quem quer se movimentar em favor do planeta. O Movimento pelo Planeta convida o internauta a partir para a ação. No site www.movimentopeloplaneta.com há três atividades para participar e fazer a sua parte: o “Discurso pelo Planeta”, o “Pedale pelo Planeta” e ainda o “Plante pelo Planeta”. O movimento comemora os 10 anos da Rede Smart de supermercados, do Grupo Martins, que tem 1138 lojas por todo o Brasil.
Na opção “Plante pelo Planeta”, dá para ajudar a Mata Atlântica pelo Twitter. O Movimento quer plantar ao todo 10 mil árvores. Três mil já serão plantadas pela rede em Nazaré Paulista (com apoio técnico do IPÊ). Quem planta as outras sete mil é o próprio internauta. Ao seguir o @mov_peloplaneta, o twitteiro garante mais uma árvore nativa na floresta. No site, ainda á possível participar de uma pesquisa sobre qual árvore o internauta deseja que seja plantada.
Na página você também encontra o “Pedale pelo Planeta”, com apoio do Instituto Akatu, que o convida a deixar o carro em casa e encarar a bike, para ajudar o planeta a respirar melhor. O internauta ainda concorre a uma bicicleta. Se quiser deixar o seu recado, ele pode fazer também um “Discurso pelo Planeta”.
Vai uma carona aí?!

A gente sempre fala que a forma como nos transportamos agride o meio ambiente, que deveríamos usar mais transportes alternativos e utilizar aquela carona amiga, assim poupa-se dinheiro e polui menos. Entretanto, nem sempre os amigos moram e/ou trabalham próximos, não é? Então, como fazer para acordar essas caronas?
O site Carona Brasil parece ter encontrato uma solução. Criado em 2008, ele apresenta uma ajuda na solução das emissões de poluentes e o tráfego causado pelo grande número de carros na rua através do compartilhamento de veículos. A ideia é simples: fazer da internet um instrumento para que os interessados, em receber e oferecer carona, por exemplo, possam se encontrar. Cada usuário registra seu destino, horário, frequência, etc. e assim, a partir das necessidades dos outros usuários, pode encontrar uma carona ou alguém para oferecer carona. Há também a opção de divisão de táxi.
Eu achei um recurso interessante. E, inclusive, pelos depoimentos, parece que deu certo para algumas pessoas. E aí, que tal tentar achar uma carona para o trabalho ou curso? É capaz de até achar uma boa amizade. Então, cadastre-se e descubra!
http://www.caronabrasil.com.br/
Fonte: E esse tal meio ambiente?sábado, 14 de agosto de 2010
A Historia Ecologica do Brasil
Um curso para se entender os problemas ambientais de nosso pais sob o enfoque da interacao constante entre ecossistemas, estruturas economicas e producoes culturais
Nos dias 28 e 29 de agosto, Jose Augusto Padua, professor do Departamento de Historia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, doutor em Ciencia Politica pelo IUPERJ e PhD em Historia Ambiental pela University of Oxford (Inglaterra), vai ministrar o curso de Historia Ecologica no Brasil no CBBC, centro de cursos de curta duração do IPE – Instituto de Pesquisas Ecologicas.
O curso abordara assuntos como a diversidade ecologica do territorio brasileiro e a geografia humana das sociedades indigenas, o “imperialismo ecologico” e as consequencias socioambientais da incorporacao do territorio brasileiro na economia moderna, a formacao do complexo socio-ecologico da pecuaria e as transformacoes das Caatingas, Cerrados e Campos dos sertoes do Nordeste, Centro Oeste e Sul, entre muitos outros (veja abaixo a programacao completa).
Ele acontecera na sede do IPE, localizada no municipio de Nazare Paulista e o prazo para as inscricao vai ate o dia 15 de agosto.
Jose Augusto Padua:
E professor do Departamento de Historia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde coordena o Laboratorio de Historia e Ecologia.E doutor em Ciencia Politica pelo IUPERJ e possui o Pos-doutorado em Historia Ambiental pela University of Oxford (Inglaterra). Foi membro da equipe de coordenacao do projeto Brasil Sustentavel e Democratico (1997-2005). Foi coordenador da area de florestas/biodiversidade da Greenpeace na America Latina (1991-1996). Como especialista em historia e politica ambiental, proferiu cursos, palestras e participou de trabalhos de campo em mais de 35 paises. Ele e autor dos livros "O Que e Ecologia", "Ecologia e Politica no Brasil" e "Um Sopro de Destruicao: Pensamento Politico e Critica Ambiental no Brasil Escravista", alem de inumeros artigos em periodicos nacionais e estrangeiros.
Programacao:
- A diversidade ecologica do territorio brasileiro e a geografia humana das sociedades indigenas.
- O “imperialismo ecologico” e as consequencias socioambientais da incorporacao do territorio brasileiro na economia-mundo moderna.
- A formacao do complexo socio-ecologico da cana de acucar e as transformacoes da Mata Atlantica no Nordeste.
- A formacao do complexo socio-ecologico da pecuaria e as transformacoes das Caatingas, Cerrados e Campos dos sertoes do Nordeste, Centro Oeste e Sul.
- A formacao do complexo socio-ecologico da mineracao de ouro e as transformacoes da Mata Atlantica e do Cerrado nos sertoes do Sudeste e Centro Oeste.
- A formacao do complexo socio-ecologico da borracha e a ocupacao da Floresta Amazonica.
- A formacao do complexo socio-ecologico do cafe e as transformacoes da Mata Atlantica no Sudeste.
- As consequencias socioambientais do processo de urbanizacao e industrializacao da sociedade brasileira no seculo XX.
- As tendencias atuais de transformacao do territorio e as perspectivas de transicao para o desenvolvimento sustentavel no Brasil.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Brasil perde R$8 bilhões por não reciclar

sábado, 8 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
A cruzada da motosserra

Na Câmara Federal, o Código está cercado por todos os lados. Na Comissão de Meio Ambiente da Casa, ainda tramita o projeto de lei 6424, de autoria do senador Flecha Ribeiro (PSDB-PA), que anistia desmatadores, reduz áreas de proteção e destina-se a causar tanto mal a nossas árvores que foi apelidado de “Floresta Zero”. Em outra Comissão Especial, criada no ano passado com a missão de juntar 11 projetos de lei que atacam os preceitos do Código Florestal, o relator, deputado federal Aldo Rebelo, (PCdoB-SP), apoiado por uma maioria de ruralistas, dá claros sinais de que nossas matas não terão mais vez.
Hoje, 27 de abril, ele comanda um encontro da comissão especial que vai decidir quando o seu relatório será entregue.
(Atualização em 27 de abril de 2010, às 16h40: a reunião da Comissão Especial do Código Florestal marcada para hoje foi cancelada, sem explicação. O presidente da comissão, o deputado federal ruralista Moacir Micheletto (PMDB-PR), e o relator, Aldo Rebelo, então se fecharam para uma conversa privada. O que querem esconder dos eleitores?)
Na prática, isso pode significar que um grupo reduzido de deputados em fim de mandato vão dar mais um passo para enterrar 76 anos de tradição legal de proteção para as florestas brasileiras. Por que os ruralistas têm se mostrado tão diligentes em seus ataques recentes ao Código Florestal se durante mais de meio século eles simplesmente ignoraram sua existência?
A explicação é simples. Para início de conversa, a capacidade de monitorar o cumprimento da legislação no campo, por imagens de satélite, aumentou sensivelmente na última década e revelou o que de certo modo todo mundo, governo inclusive, já sabia: é raro achar, no Brasil, um fazendeiro que siga à risca o que manda o Código Florestal em termos de preservação de matas nativa e ciliar em suas propriedades. Além da capacidade de monitorar, o governo federal também adotou, de alguns anos para cá, medidas que reforçaram sua capacidade de fazer cumprir o que manda o código.
Participe da ciberação: Aldo, deixe as florestas em paz
Duas delas merecem atenção especial. Uma é o decreto 3545, aprovado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em julho de 2008, determinando que fazendeiros que não tivessem seu passivo ambiental regularizado ficariam impedidos de obter financiamento bancário. A outra é uma Medida Provisória que deveria ter entrado em vigor em dezembro passado que obrigava fazendas a declarar oficialmente seu passivo ambiental e registrar como pretendiam resolvê-lo. A MP foi adiada por dois anos. E a decisão do CMN vem sendo implementada de maneira inconsistente. Mas a turma que defende a motosserra no Congresso tomou tenência.
Um total de 36 projetos de lei já tentaram desfigurar as linhas gerais do Código Florestal. A última investida começou a ser esboçada em 2009, com a criação de uma Comissão Especial na Câmara dos Deputados para reunir projetos que, em sua essência, querem mesmo é desfigurar o Código Florestal. Composta por uma pesada bancada ruralista e com o objetivo de discutir essas propostas, o grupo deve apresentar seu relatório preliminar no final deste mês. Daí, segue para a votação no Senado, retorna à Câmara e recebe a sanção ou veto presidencial. Tudo isso pode acontecer este ano.
Enquanto o dia não chega, os membros da comissão deixam escapar o mote do que já chamam de novo Código Florestal. A ideia deles, dita com todas as letras, é revogar a lei de 1965. E pôr em seu lugar uma legislação mais branda, flexível e adequada aos interesses do agronegócio.
Os ruralistas têm se preocupado em vestir as propostas com uma roupagem verde. Numa aglutinação de 11 projetos de lei, a cartilha florestal que está sendo preparada pode vir à tona sob o nome de Código Ambiental Brasileiro. Em seus rodeios pelo Brasil, o relator da comissão, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), também alinha seu discurso a esse viés. “O principal objetivo da reformulação do Código Florestal é preservar a natureza”, ele garantiu, num bate-papo virtual promovido pela Agência Câmara no início de março.
Mas de preservacionistas, as ideias de Aldo e companhia não têm nada. “A bancada ruralista está se apropriando de um vocabulário e de conceitos como convergência no desmatamento zero e vítimas das mudanças climáticas. Mas o que eles defendem é a justamente a continuação do desmatamento sem aumentar a governança”, denuncia o diretor-executivo do Greenpeace, Marcelo Furtado."
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Deputado cria lei que permite tortura e sacrifício de animais em rituais religiosos
A barbárie é maior quando descobrimos, via Anda-Agência de notícias de direitos animais, que em nota publicada no último dia 19 de abril, informou que com essa lei os animais poderão ter olhos e dentes arrancados e cortados em vários pedaços para fazer um "Banho de Sangue", que é utilizado em sacrifícios nos rituais religiosos.Os animais que não servem mais para o ritual são mortos a sangue frio, consientes e sem qualquer anestesia.Pasmem!
Segundo a Agência de notícias, o deputado Edson Portilho(PT-RS) orquestrou uma manobra na votação, antecipando o horário da votação através de um chamado de urgência.No momento da votação não havia na Assembleia representantes dos animais.A "lei 282/2003" foi aprovada por 32 votos contra os animais e apenas dois a favor.
Em nosso país,para que uma universidade,uma laboratório de pesquisas ou uma equipe médica faça experimentos com animais ( cobaias), é necessário por lei criar e manter na área de pesquisa um comitê de ética animal, para acompanhar e garantir que os animais não sejam maltratados durante as experiêcias.
Independente do credo religioso e o respeito aos costumes de sua crença, barbáries como essa não podem ser aprovadas em plenário, contrariando uma Lei maior, que é garantia de vida e bons tratos para com os animais.Respeito os motivos religiosos em relação aos sacríficios,no entanto me sinto no direito de expor minha opinião: sou contra qualquer tipo de tortura e/ou sacríficio de qualquer espécie animal.Os tempos mudaram e provavelmente outros méodos poderiam ser adotados em tais cultos religiosos.
A ANDA resgatou a lei aprovada em 2003 e está divulgando uma campanha para que o deputado na consiga mais se reeleger, aproveitando o ano político.
http://www.blogdoalexandre.com.br
terça-feira, 4 de maio de 2010
Desperdício, mal desnecessário

Consumir deixa rastros e causa impactos globais. Isto porque tudo o que estamos acostumados a adquirir para o nosso conforto – de um palito de fósforo a um automóvel – passa necessariamente por um processo de produção que utiliza fartas quantidades de água limpa, energia elétrica e matérias-primas extraídas do planeta. O descarte de tantos produtos alimenta as montanhas de lixo.
O Instituto Akatu avalia que 1/3 de tudo o que compramos acaba no lixo. Dados do IBGE dão conta de que os brasileiros despejam nas lixeiras de suas residências diariamente 125 mil toneladas das sobras de suas compras. Somando com os restos deixados pela indústria e o comércio o total chega a quase 230 mil toneladas diárias. São números oficiais do ano 2.000 e acredito que hoje eles aumentaram muito, impulsionados pela prosperidade econômica do país.
Só o consumo responsável será a nossa salvação. Consumidor consciente é aquele que equilibra sua satisfação pessoal com a saúde ambiental do planeta. Trocando em miúdos: não consome mais do que precisa para o seu bem estar.
É nesse sentido que estamos aqui sempre batendo na tecla de que precisamos repensar comportamentos social e culturalmente arraigados (não é fácil, eu mesmo sinto isso na pele) para reduzir o consumo, reciclar, reutilizar, evitar o descartável, abolir de vez o desperdício e, principalmente, repassar esses princípios às crianças.
Acredite, gestos aparentemente banais como escovar os dentes mantendo a torneira fechada, desligar a lâmpada ao sair de um ambiente e não comprar compulsivamente vão fazer a diferença lá no final das contas.
Assim, criam-se hábitos saudáveis e adiciona-se simplicidade ao cotidiano. E o simples é sinônimo de descomplicado.
Fonte: Blog Sustentável na prática - Site Planeta Sustentável
quarta-feira, 31 de março de 2010
Um ano se passou, desde que tudo começou

Um blog, um sonho, uma idéia, um modo de fazer a nossa palavra chegar a outras pessoas.
Há exatamente um ano atrás, uma idéia de dois jovens se tornou realidade e o blog Por Um Mundo Melhor nasceu.
Para ser sincero, no começo eu achei que não conseguiria administrar um blog e vir aqui escrever sempre alguma coisa nova. Mas quando comecei a escrever e publicar coisas de outros blogs dedicados ao mesmo assunto, eu não consegui mais parar. Uma idéia, que surgiu meio que por acaso, se tornou um dos principais objetivos do nosso dia-a-dia.
Um ano passou muito rápido e o blog cresceu. Fizemos parcerias com outros blogs, recebemos várias visitas, conselhos, comentários...O blog se espalhou pela internet.
Tudo isso graças a todos vocês que acompanham o blog regularmente. Não digo nosso blog, porque ele deixou de ser nosso apartir do momento que vocês começaram a lê-lo. Um blog de todos, esse foi sempre o nosso objetivo. Obrigado a todas as pessoas que nos motivaram com comentários; obrigado às sugestões de postagens e à ajuda dos blog parceiros; obrigado à todos que se tornaram parte desse blog.
Sem todos vocês, o blog não teria chegado onde chegou.
Nós podemos mudar o mundo. Nós podemos mudar o sistema atual para um outro melhor e mais humano. Mas tudo isso só depende de nós, de nossa idéias e nossos sonhos.
Sempre que surgir alguma idéia em sua cabeça que vai ser boa para as pessoas e para o mundo, vá e faça. Não pense se isso vai ter resultado rápidos ou se alcançará milhares de pessoas. Apenas faça! O maior passo para a mudança é fazer uma idéia se concretizar; esse é o primeiro e mais importante passo.
Se surgir a idéia de fazer um blog. Faça também! Hahaha.
Queria deixar aqui um grande obrigado à todos vocês que acompanham o blog e que possamos passar muitos anos juntos ainda. Obrigado de verdade! Sem vocês o blog não seria o que é hoje!
E sigamos todos juntos, cada um fazendo sua pequena mas importante parte, para um mundo melhor.
Fernando de Noronha pode afundar

O resultado foi surpreendente.De acordo com a pegada, o estrago em Noronha é maior em 14% do que a média do planeta e 21% do que no Brasil. Os "noronhenses" usam o equivalente a 2,54 hectares/per capita por ano enquanto a média brasileira é de 2,1 ha/indivíduo.
É um problema grave, já que Noronha teria capacidade para oferecer 0,12ha/indivíduo.
Pra mais informações, clique aqui .
sábado, 27 de março de 2010
Hora do Planeta 2010
A Hora do Planeta começou em 2007, apenas em Sidney, na Austrália. Em 2008, 371 cidades participaram. No ano passado, quando o Brasil participou pela primeira vez, o movimento superou todas as expectativas. Centenas de milhões de pessoas em mais de 4 mil cidades de 88 países apagaram as luzes. Monumentos e locais simbólicos, como a Torre Eiffel, o Coliseu e a Times Square, além do Cristo Redentor, o Congresso Nacional e outros ficaram uma hora no escuro. Além disso, artistas, atletas e apresentadores famosos ajudaram voluntariamente na campanha de mobilização. Clique aqui e veja a lista de quem já aderiu.
Em 2010, com a sua participação, vamos fazer uma Hora do Planeta ainda mais fantástica!"

Aqui na Nova Zelândia faltam apenas 4 horas para começar a Hora do Planeta. Vai ser um dos primeiros paises a apagar sua luzes e existem vários eventos já programados, tanto nas grandes quanto nas pequenas cidades.
Tomará que no Brasil várias pessoas e cidades também participem. Temos que mostrar que o Brasil também se preocupara com o Planeta. Temos que fazer a nossa parte!
Vou deixar vocês informados por aqui de como está a Hora do Planeta aqui do outro lado do mundo e estarei acompanhando como está no Brasil.
Aproveito esse post também para me desculpar porque ando meio ausente do blog. Acho que daqui pra frente vou conseguirm escrever mais aqui, já que agora eu tenho acento :)
Hora do Planeta 2010! Vamos participar!
Nestlé financia destruição de floresta e põe orangotangos no rumo da extinção
A Nestlé, que sustenta essa atividade comprando óleo de palma da Indonésia para produzir chocolates como o Kit kat, foi o alvo das manifestações no continente europeu, parte de uma campanha global que o Greenpeace lança hoje contra a companhia. A Nestlé por enquanto continua jogando de ponta de lança no time das empresas que estimulam a destruição das florestas tropicias.
Além de financiar a derrubada em massa de mata na Indonésia e empurrar os orangotangos para o abismo da extinção, a Nestlé está contribuindo para agravar o aquecimento global. Florestas ajudam a regular o clima e acabar com o desmatamento, uma das maneiras mais rápidas de reduzir as emissões de Co2 na atmosfera.
Foi por isso que escritórios da Nestlé na Inglaterra, Holanda e Alemanha acabaram sendo palco de protestos por ativistas do Greenpeace, pedindo para que a empresa deixe de utilizar óleo de palma proveniente da destruição de área antes ocupada por florestas na Indonésia.
As manifestações concidiram com o lançamento de um novo relatório do Greenpeace – 'Pega com a mão na cumbuca: como o emprego de óleo de palma pela Nestlé tem um impacto devastador na floresta tropical, no clima e nos orangotangos' (em inglês) – que expõe os laços entre a Nestlé e fornecedores de óleo de palma, como a Sinar Mas, que estão ampliando suas plantações em florestas de turfa (ricas em carbono) e nas florestas tropicias da Indonésia.
Além da produção de óleo de palma, a Sinar Mas também é proprietária da Ásia celulose, a maior empresa de papel da Indonésia. A empresa também infringe a lei da Indonésia ao destruir as florestas protegidas para cultivar plantações de óleo de palma.
Como todos devem saber, a Nestlé é a maior empresa de alimentos e bebidas do mundo. O que ninguém sabia até então era que a empresa também é um grande consumidor de óleo de palma produzido às custas do desmatamento das florestas tropicais. Nos últimos três anos, a utilização anual do óleo quase duplicou, alcançando a marca de 320000 toneladas que entram em uma enorme gama de produtos, incluindo o chocolate mega popular KitKat, que não é vendido no Brasil.
"Toda vez que você der uma mordida em um KitKat, você pode estar dando uma mordida nas florestas tropicais da Indonésia, que são fundamentais para a sobrevivência dos orangotangos. A Nestlé precisa dar aos orangotangos uma pausa e parar de utilizar óleo de palma de fornecedores que estão destruindo as florestas", disse Daniela Montalto, do Greenpeace internacional.
A fornecedora da Nestlé, Sinar Mas, é responsável por considerável destruição da floresta que serve de habitat para orangotangos
O lançamento do relatório segue numerosas tentativas de convencer a Nestlé a cancelar seus contratos com a Sinar Mas. Recentemente, o Greenpeace contactou várias vezes a empresa com provas sobre as práticas da Sinar Mas, mas mesmo assim a Nestlé continua usando o óleo de palma da Indonésia em seus produtos.
Diversas empresas importantes, incluindo a Unilever e Kraft, cancelaram os contratos de óleo de palma com a Sinar Mas. A Unilever cancelou um contrato de 30 milhões de dólares no ano passado. A Kraft cancelou o seu em fevereiro. "Outras grandes empresas estão agindo, mas a Nestlé continua fechando os olhos para os piores infratores. É tempo de a Nestlé cancelar seus contratos com a Sinar Mas e parar de contribuir com a destruição das floresta tropical e de turfas," frisou Montalto.
As florestas tropicais da Indonésia e seus orangotangos estão precisando desesperadamente de um refresco! Participe da cyberação e peça para a Nestlé dar um tempo as florestas! Clique aqui
Fonte: Site Greenpeace Brasil
sexta-feira, 19 de março de 2010
WeForest: árvores são a solução para todos os problemas

A WeForest garante que é possível. Segundo a ONG, se reflorestássemos todas as áreas que foram desmatadas nos últimos 60 anos no mundo e aplicássemos, em cada área, técnicas de permacultura, em três anos teríamos:
– água e comida para toda a população;
– milhões de novos empregos;
– um ar muito mais puro;
– uma elevação de 10% na umidade do ar
– e, ainda, a redução de 3 a 5ºC na temperatura do planeta.
É por isso que a WeForest traçou, como meta, o reflorestamento de 20 milhões de km² em áreas desmatadas de todo o mundo. No Brasil, a ONG já atua em Fortaleza, Minas Gerais e São Paulo, plantando espécies nativas da Mata Atlântica. Achou a causa legal? Então, participe! Para quem quiser ajudar mais efetivamente, dá para contribuir financeiramente no site da ONG ou, ainda, participar de projetos que apóiam a WeForest, como o Neo.org. (Saiba mais no post Participe da Declaração de Cidadania Global com Neo.org!)
Sem contar que, se essa ideia da WeForest for mesmo possível, um outro belo jeito de ajudar a causa é plantar, você mesmo, algumas árvores por aí. Que tal?
sábado, 27 de fevereiro de 2010
A Hora do Planeta, ou "Earth Hour", começou na cidade de Sidney, na Austrália, em 2007. Em 2008, a Hora do Planeta tornou-se internacional, e no dia 28 de Março, de 2009, mais de 4000 cidades de 88 países no mundo aderiram à Hora do Planeta.
A Hora do Planeta é um modo de manifestarmos, apagando as luzes durante uma hora, que estamos preocupados com a componente antropogénica do aquecimento global e das alterações climáticas e que queremos que os governantes tomem medidas capazes de minimizar as emissões de gases de efeito estufa para a atmosfera.
No ano passado, o objetivo era a conferencia da ONU sobre mudanças climáticas. O fato de os governantes mundiais (nem todos, claro) estarem mais preocupados com o lucro das organizações que dominam a economia global, levou a que esta conferencia tenha sido um verdadeiro fracasso. Os compromissos assumidos foram apenas por uma parte dos países e absolutamente insuficientes para diminuir as emissões de CO2 e prevenir um aquecimento excessivo para a próxima década.
À parte a Austrália, que já sofre efeitos das alterações climáticas com a seca, os incêndios e as chuvas diluvianas, a maioria dos países afetados e em risco de ser afetados a mais curto prazo pelos efeitos das alterações climática, são os países pobres. E isso parece não afectar os países ricos.

Vote pela Terra, aderindo à à Hora do Planeta, desligando as luzes no sábado, daqui a 4 semanas, dia 27 de Março, entre as 20:30 e as 21:30h. Registe-se como participante na Hora do Planeta aqui.
Apele aos que governam o seu Município para fazer o mesmo: registar-se na Hora do Planeta e apagar as luzes nessa hora nos edifícios municipais. Divulgue.
Fonte: Blog Sustentabilidade é Acção
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Pintura obsoleta?

Em suas telas, Gentry usa esses objetos para construir faces imaginárias e identidades que podem ter ligação com as informações pessoais armazenadas nesses formatos de mídia. Seus trabalhos têm como foco explorar o avanço da tecnologia.
Além disso, o britânico espera que seu trabalho possa "encorajar as pessoas a pensar de maneira mais criativa sobre os objetos que são considerados obsoletos ou inúteis". Para continuar pintando, Gentry pede doações desses tipos de mídia, que antes eram encontrados em fartura e, hoje, tornaram-se materiais difíceis de serem encontrados.
Como dizia o velho Lavoisier “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, não acha?
Estou preparando uma postagem sobre algumas coisas sustentaveis aqui da Nova Zelandia e em breve acho que consigo posta-la aqui. So' preciso antes, arrumar um jeito de colocar acentos na palavras :)
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Operação Boi Pirataria II

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Explicações
Brasil perde doze posições em ranking de educação
Resultado foi apresentado pelo Relatório da Unesco
O Brasil perdeu doze posições no índice de educação feito pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). A queda, do 76º para o 88º lugar entre 128 países, ocorreu principalmente em razão da piora no índice de crianças que chegam até a quarta série.
Segundo a Unesco, de 80,5%, em 2005, o percentual caiu em 2007 para 75,6%. Um dos piores indicadores brasileiros mostrados pelo relatório é a repetência. Para o coordenador da Unesco no Brasil, Paolo Fontani, apesar da alta taxa de repetência, o país foi bem avaliado no combate ao analfabetismo e na distribuição de recursos. O Ministério da Educação (MEC) disse que está analisando os números, e que eles se referem ao período anterior ao lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) que ocorreu em 2007.
Fonte: Envolverde
Pedalando sobre carros

A ideia é simples de entender, mas difícil de colocar em prática. Angelov defende a construção de uma espécie de ciclovia, que passe por cima das grandes avenidas e dos cabos de eletricidade.
A bicicleta circularia por uma espécie de canaleta e, na altura do guidão, haveria um cabo de aço para prender a magrela e dar mais estabilidade ao ciclista. Além disso, por questões de segurança, Angelov propõe que quem estiver pedalando também seja preso ao cabo de aço, por equipamentos que se assemelham aos usados em escaladas. (Entenda mais no site do Kolelinia)
O projeto mirabolante é uma alternativa para incentivar o uso de bicicletas e, assim, desafogar o trânsito das grandes avenidas, sem colocar em risco a vida dos ciclistas, que pedalam todos os dias pelas ruas das cidades com medo de carros, ônibus e caminhões.
E aí, o que você achou do Kolelinia? Teria coragem de arriscar umas pedaladas sobre a cidade?
domingo, 17 de janeiro de 2010
Você faz parte da luta, arregace as mangas e mude suas atitudes!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
7 Sinais da Propaganda Ecológica Enganosa

"Li esse post lá no Comunicadores, um dos melhores blogs de comunicação que leio, e quis compartilhar com vocês isso que é uma grande verdade, infelizmente. De 20 anos para cá, depois que o conceito de sustentabilidade começou a ganhar força, o que surgiu de empresas eco-sustentáveis, verdes, e o escambal… Temos mesmo de ficar de olho. As vezes a Veja pode até trazer algo útil. Acompanhem.
Na edição da semana passada da revista Veja (30.12.09, número 2145) ela trouxe uma reportagem que mostrava 10 ideias e posturas para um mundo mais sustentável everde. E entre esses 10 tópicos, destaco o papel social da propaganda que abordou o greenwashing, que é a artimanha de “esverdeamento” de uma marca.
É como afirma o Nizan Guanaes: “A publicidade deve ser o último passo da política de sustentabilidade da empresa. Ela só funciona quando reflete um conceito presente em toda a cadeia. Se o pensamento sustentável não estiver no DNA da empresa, fazer propaganda dele é o mesmo que dar um tiro no pé.” "
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Laptop feito de papel reciclado

O produto funciona como qualquer outro computador. A diferença está na sua confecção: ao invés das peças eletrônicas serem protegidas por materiais de plástico ou metal, elas são embaladas por papelão. A “capa”, claro, é muito menos duradoura, mas por ser feita de um material mais fácil de se reciclar, Je Sung aposta que é mais simpática ao meio ambiente. Será?
O novo laptop – inspirado na onda dos eletrônicos descartáveis, como câmeras e celulares – é, por enquanto, um produto apenas conceitual: não tem forma real, nem previsão de lançamento e muito menos preço. Parece que Je Sung teve uma ideia genial, mas não sabe muito bem como torná-la realidade. Alguém tem alguma sugestão para o moço?
sábado, 2 de janeiro de 2010
Uma nova década ínicia
