Para resolver, de uma só vez, os muitos problemas enumerados pelos ambientalistas – alvo de polêmicas intermináveis – sobre os impactos do consumo de carne no aquecimento global e, claro, poupar os bichos, o Peta – People for the Ethical Treatment of Animals está oferecendo um milhão de dólares para o primeiro cientista a desenvolver carne in vitro.
A ideia é fazer as células animais crescerem e se reproduzirem em um outro meio até formar um alimento que possa ser cozido, frito e assado normalmente. De acordo com a ONG, muito já tem sido feito por essa tecnologia, mas estamos muito distantes de termos carne de laboratório nas prateleiras. Por isso, o apoio financeiro.
Segundo o Peta, apesar de os seres humanos não precisarem consumir carne, muitas pessoas se recusam a abandonar o hábito, então, essa seria a melhor solução para conciliar sua dieta favorita ao fim do sofrimentos dos 40 bilhões de aves, porcos, vacas e peixes sacrificados, anualmente, com um destino certo: o prato dos norteamericanos.
O prazo para desenvolver carne de frango e comercializá-la é 30 de junho de 2012. O produto final deve obedecer a dois critérios. O primeiro é que a textura e o gosto seja indistinto da galinha de verdade. Além disso, a carne deve ser vendida a um preço competitivo, em pelo menos dez estados.
A proposta é séria e a intenção é boa, mas, vem cá, com tanta coisa para comer...
Fonte: Blog Planeta Sustentável
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